Assembleia Geral
Presidente: Jorge Miguel Tenreiro Amaral
Vice-Presidente: Fernando Jorge Tenreiro
Secretário: Ana Carolina Jorge Tenreiro
Direcção
Presidente: Vitor Amaral Tenreiro
Secretário: Rui Michael Tenreiro
Tesoureiro: Amélia Costa Lucas
Conselho Fiscal
Presidente: João António Gomes Dias
Vice-Presidente: Carlos José Lopes
Vogal: Nuno Manuel Matos Sutre
A tomada de posse decorrerá no próximo sábado, dia 21.
A todos, votos de um bom trabalho, em prol de tão nobre causa.
11 comentários:
Bem... Que equipa tão familiar.
Melhor que o Pantene que concegue ser 2 em 1, voces conseguem ser 3 em 1:
Junta de Freguesia
Associaçao CRSCA
e nem a Igreja escapa.
Agora é que a Cunha vai para a frente.
Parabéns aos novos dirigentes , que possam seguir o caminho do sucesso e levar a bom porto os destinos da ACRSCA.
Como sócio fundador e dirigente cessante, não quero deixar passar esta oportunidade para de algum modo exprimir o que sinto. Foi um ciclo que se cumpriu, com mais ou menos dificuldade, onde todos demos o nosso melhor em prol desta causa mui nobre. Ao longo destes 7 anos aprendi que no associativismo a vida só faz sentido com os outros, que a união faz a força e que quando queremos, conseguimos. Foram muitas as actividades, foram dias e noites de preocupações e incertezas, mas amplamente compensados com o sentimento de dever cumprido por tudo ter corrido bem.
O bem lembra sempre e o mal nunca esquece, mas estou de saída de consciência tranquila e também contente por sentir que outra equipa vai continuar o trabalho por nós começado.
Pessoalmente já manifestei a minha disponibilidade para dar o meu contributo, colaborando em algo de útil para a Associação.
Mais importante que os dirigentes, são os associados que de uma forma livre e voluntária aderiram a este projecto e tem o dever e o direito de olhar pelo bem da Associação, nunca calar e assumir no momento e no lugar próprio a sua opinião.
Aos restantes dirigentes cessantes, peço que continuem a zelar pelos interesses associativos, tal como o fizeram até hoje e que a saída dos corpos sociais não os faça afastar deste espirito associativo que nos moveu durante estes anos.
Que os novos dirigentes nunca se esqueçam dos sócios, que saibam reagir ás criticas de uma forma positiva e construtiva, que construir demora tempo e destruir é rápido, que as criticas externas motivam, mas as internas desmoralizam.
Antonio Costa
Felicito a equipa que no próximo dia 21 irá tomar posse para o biénio de 2009/2010. Esta vida é feita de ciclos. Uns entram outros saem, em tudo acontece assim. E como a Associação Cultural Recreativa e Social da Cunha Alta, não foge á regra, também aqui se faz de ciclos. Passou um, e muito importante, não quero deixar de aqui prestar a devida homenagem nas pessoas de Fernando Cabral, Vitor Ferreira, Jorge Amaral a direcção cessante, e outros que fizeram parte de direcções anteriores, o excelente trabalho desenvolvido, que por sinal o mais dificil, o de erguer uma "obra". Galgaram muitas montanhas, umas com mais inclinação que outras, mas chegaram ao topo desta última com a satisfação de tudo terem feito pelo melhor. Compreende-se que por mais ideias que se tenham, atinge-se pontos em que essas ideias são absoletas, cansativas e o próprio cansaço leva a um certo desprendimento à causa, e quando isto acontece, talvez o melhor seja o inicio de um novo ciclo, e a ACRSCA,e a Cunha Alta sempre foram um exemplo nas lições de diferenciamento de ideias.
Não me querendo alongar mais que este já se tornou algo longo, quero aqui deixar também, que na minha pessoa, e como nas anteriores fiz, estarei á disposição para colaborar com as equipas de trabalho, para o bom desenvolvimento das actividades a serem feitas.
Um abraço a todos em especial, para os naturais da Cunha Alta espalhados pela diáspora.
Mãos á obra malta...
Em seguimento do post anterior, também sou a frizar, que existem algumas frases e actos célebres neste processo de erguimento da obra, tais como:
- " Nem por cima do meu cadáver haverão de construir a nova sede...";
- " Vou lá cima, ponhos todos a voar pela janela fora...";
- " Estão lá cima, aqueles talibãs...";
-" Lá cima a chafarica..."
Investigar em quem estava resgistado o imóvel, para inviabilização do negócio, as jogadas de bastidores por causa do licenciamento da obra e tantas outras, que ficaram por se saber...
Mas como em tudo, existe algo que a força e a honestidade das pesoas tudo ultrapassa, mas sempre parafraseando esta:
"Posso perdoar, mas não esqueço"
Tenho por estes dias sido abordado por associados que me perguntam o que se passou para eu sair da Associação. Para salvaguardar a minha honra perante os 200 associados e muitos amigos que ao longo deste processo fui adquirindo, venho a este espaço dar a conhecer os factos que estiveram na génese de todo este processo que culminou na eleição dos actuais Corpos Sociais.
Após uma abordagem minha ao associado Vitor Tenreiro para uma colaboração específica nas obras da sede, recebo como resposta que não colaborava mais com as obras a desenvolver na sede, que a associação estava uma bandalheira, que eu já estava a mais na associação, factos que voltou a referir em reunião de Assembleia Geral acrescentando ainda que alguns sócios deixaram de pagar as quotas e se afastaram por minha causa e levantou duvidas veladas sobre a minha honestidade à frente da Associação. Perante este ataque pessoal à minha honra e integridade de todo inesperado, só me restavam duas opções, ou me agarrava ao lugar lidando com relações extremadas numa casa emprestada ou punha de imediato o meu lugar à disposição. Para quem me conhece sabe que só poderia escolher a segunda opção, "arrastando" com esta atitude os restantes membros dos corpos sociais.Cada um tire as suas ilações que eu tanmbém tiro as minhas, estamos em ano de eleições e è preciso capitalizar votos seja de que maneira for, só a inauguração dos caminhos não chega. Como pode alguém manter-se equidistante quando representa na aldeia a politica partidária, a organização da religião católica e a cultura. Mas é uma felicidade ver aqueles que deixaram a associação zangados, agora já estão de volta com sorrisos, aqueles que não tinham tempo nem para estar nas A. Gerais como membros dos corpos sociais, agora já têm todo o tempo do mundo, aqueles que deixaram de pagar as quotas, agora já têm o dinheiro para pagar (excepto alguns que se permitiram ser eleitos sem ter as quotas em dia).
Que lhes parece que aconteceu aqui? Quem são as pessoas que nos ultimos dois anos começaram a ter estas atitudes e agora vêm como pombas para o pombal, esvoaçando todos contentes? Pois é está tudo claro para quem quer ver. Não se admirem de ver um dia destes uma festa de parabéns, de vitória, convida-se um ou dois politicos locais e já está a contabilizar. Já agora e para finalizar não se admirem de ver estampado num jornal local, por alguém insuspeito, os parabéns por esta eleição para a Direcção da associação.
Até breve
Antonio Cabral
Venho por este meio, mostrar a minha total solidariedade e consonância, com o comentário feito pelo Sr. Fernando Cabral.
Faço minhas as palavras dele.
E já agora deixo uma sugestão aos gestores do blog, deveriam informar das actividades, reuniões e afins, antes destas terem lugar, e não apenas à posteriori, pois se por vezes não há demonstração de interesse, é por desconhecimento de causa.
Sei que para reivindicar qualquer tipo de direito, devo por as quotas em dia… Claro, a seu tempo.
Cordiais cumprimentos.
Sócia Nº 007 (com muitas quotas em atraso)
Irene Costa
www.bijubyme-irenecosta.blogspot.com
Como um dos moderadores, deste espaço, sou a considerar a sugestão colocado no comentário anterior. Mas mais informo que este espaço não é propriedade da ACRS Cunha Alta, mas sim um espaço de divulgação de eventos da Cunha Alta.
E por motivos de falta de tempo, indisponibilidade pessoal, este espaço esteve um tempo um tanto ao quanto parado, e assim endereço aqui as minhas desculpas aos frequentadores deste espaço pela falha.
Obrigado a todos pela vossa assidua presença.
Ao deixar a presidência da Direcção da ACRSCA devo naturalmente expressar a todos os que comigo estiveram nestes últimos 6 anos, o meu respeito e o meu bem-haja. Formamos uma verdadeira equipa, sustentada pela amizade e pelo respeito mutuo, estes princípios cimentaram relações fraternas que perduram apesar de alguns terem deixado de fazer parte, em tempo, dos órgãos sociais, como é o caso da Irene, da Graciete, do Nando ou do João Carlos. Incluo aqui também aqueles que foram sendo nomeados como o Vítor, o Jorge, o Carlos e o José Armando. Somos imperfeitos, cada um tem a sua personalidade mas nunca senti destes, alguma falta de respeito e isso quero enaltecer neste momento.
É também tempo para recordar, lembram-se das noites que passamos a discutir as linhas mestras da Associação? Quando nos juntamos os nove fundadores e assinamos a constituição da Associação? Lembram-se que a nossa Associação foi a única do Concelho a ver os seus estatutos em juízo no tribunal de Mangualde? Quando apareceu o terreno para a sede. Lembram-se quem disponibilizou de imediato €2500.00 para o sinal? Lembram-se que mesmo depois de alguns empréstimos conseguidos na Associação, faltava ainda €2500.00 para pagar o terreno ao sr. Albertino e quem os disponibilizou? Lembram-se de um concerto de acordeãos, com 12 acordeonistas comandados pelo Prof. Abel Moura? E que dizer das noites sem dormir com a organização da comemoração do pintor José Maria de Almeida que começou a ser preparada um ano antes, com todas as peripécias que foram surgindo? E o encontro de pintura neste âmbito? E a feira de artes e ofícios, que trabalho deu, não foi? Lembram-se das sessões de fado na fonte e no fundo do povo? Lembram-se de todo trabalho, das preocupações, das lutas que travamos contra tudo e todos, para aprovar a planta de construção e iniciar as obras?
È de todo justo que a nova Direcção se lembre de vós e vos homenageie como merecem, confesso que fico com mágoa de não ser eu a faze-lo, mas não previ ser alvo da política do vale tudo, do derrubar para reinar e da sem vergonha, característica de pessoas que nunca podem fazer parte de uma equipa com os princípios de amizade, respeito e lealdade, como realço aqui, em todos vós, com total merecimento.
António Cabral
Mais uma vez volto a frisar algo que já disse noutro post aqui neste espaço, que é: " o associativismo, é para servir e não para se servirem...", e eu quando abracei esta causa da ACRS, em conjunto com outras pessoas, foi com enorme prazer que se criou "O Passeio das Pasteleiras", que agora já é uma referência por estas bandas, foi com uma enorme satisfação após a exposição em honra de José Maria de Almeida ouvir o que se ouviu, faz bem ao nosso ego, mas nós não trabalhamos para a nossa projecção, foi em prol de uma sociedade, de uma comunidade, vieram os passeios, passamos fronteiras, muitos dos participantes o mais longe que deviam ter ido era a Viseu, foram encontros de pintura, feiras de arte, os torneios de sueca, as festas do povo, e tantas outras situações umas com maior outras com menor relevância, marcou-se uma posição, mas tudo só com um propósito, trabalhar em prol da comunidade, dessas pessoas que estavam sedentas de eventos e algo que lhes fizesse sentir bem, vivos. Da minha parte, e directamente ao Fernando e com os mais sinceros votos de felicidade na sua vida pessoal, agradeço a lembrança da minha pessoa a quem tanto fez por essa casa, deixando-lhe aqui publicamente um bem haja, e foi um prazer enorme trabalhar consigo, apesar das guerrilhas que por vezes existiam entre nós... Mas é o meu jeito de ser.
Nunca é demais, obrigado Fernando...
Chamou-me à atenção um amigo dentro daquele espirito de equipa que descrevi acima, que havia mais dois nomes que não mencionei. De facto o Carlos Coelho é membro fundadador e fez parte dos orgãos sociais durante dois anos e a Helena Jorge que creio o veio substituir. Para estes o meu sincero pedido de desculpas. Reitero tudo o que disse relativamente aos outros membros.
Propositamente não falei nos membros fundadores que se mantiveram nos seus cargos desde o princípio, o António, o Luís e o João, porque todos sabem muito bem da sua importância neste processo, em especial o António como presidente do Conselho Fiscal e o Luís como presidente da Assembleia Geral.
Um principio que nos norteou foi a frontalidade, mas a qualidade que mais nos distinguiu foi a humildade porque foi com ela que ultrapassamos juntos as dificuldades que foram surgindo e foi também com esta que fomos ajustando o nosso rumo, sendo sensiveis a todas as ideias que nos foram chegando. Pelo facto de estarem envolvidas várias familias, varias culturas, várias sensibilidades, várias opções politicas e religiosas, permitia um conjunto de opiniões muito equilibrada.
Se repararem no actual elenco tal não se verifica de todo, antes pelo contrário, verifica-se uma concentração familiar em torno de uma pessoa e uma concentração de sensibilidades políticas e religiosas que tornarão as decisões muito menos pluralistas.
Mas cada um terá de assumir as suas responsabilidades e tenhamos confiança, como focou prometido, que tudo farão para elevar o bom nome da Associação.
Por último e embora eu saiba muito bem que nenhum de vós precise de reconhecimento, aqui deixo o meu bem singelo mas muito sentido.
António Cabral
Gostava de perguntar a todos os novos representantes da associação qual o horário de funcionamento desta para se poder tomar café ?
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